Monday, October 15, 2007

Não suporto fraqueza, debolezza, cobardia.

Aquela atitude de ir dar a volta para evitar dar de caras, de cercar em silêncio em vez de placar com estrilho, se preciso for.
Honestamente, a falta de verticalidade é das piores demonstrações de carácter que existe.

E o único comportamento digno em resposta não pode deixar de ser ignorar.

Monday, September 24, 2007

When the senseless surroundings of your soul attack you with no mercy, you can only be either the best friend of yourself or your worst enemy. None of the above will give you comfort, but one of them results in greater self respect.

Monday, September 17, 2007

No amor, não ter a certeza é ter a certeza que não.

Tuesday, September 11, 2007

Recomeçar. Tudo o que aqui é simples, enterra. Controlar a adrenalina inicial, um misto de medo da novidade, de ansiedade em saber, de terror de falhar.

Quando aterrei em Bologna mal conseguia controlar o meu ritmo cardíaco. Não era bem medo, era um misto de excitação e de premonição da novidade, e da dificuladade óbvia que aí vinha. Era um bocado inútil o arrependimento, a escolha tinha sido minha, eu acreditava nela, e no fundo sabia que era o melhor a fazer, por todas as razões. Começar é sempre uma aventura, por mais triste que no início possa parecer, por mais punhos cerrados e choros abafados que implique, e o fim é valioso, porque percorremos o caminho e aterrámos.

Andiamo dai, ch'è già tarde...Arrivederci!

Tuesday, May 23, 2006

Cosa Mentale

Pois...estou agora a ler um livro interessante do José Cardoso Pires, com quem só tinha contactado através do Delfim.Muito boa impressão.Chama-se Alexandra Alpha, e é praticamente passado nos últimos anos do regime pseudo-ditatorial em que se viveu até 74.
Bem, mas o que é divertido são as personagens desconexas, os discursos blasé, a linguagem quase ordinária utilizada, numa mescla de intelectualismo wanna be decadente e populismo verídico e genuíno , numa Lisboa que se assume como a última das velhas comadres cheia de esqueletos no armário...

Uma expressão recorrentemente utilizada ao longo do texto é "cosa mentale", e claro que não me passa nunca despercebido um bom italianismo, principalmente quando tão acertadamente contextualizado!
Em várias situações desconcertantes, em que as personagens não encontram explicação plausível para um comportamento de alguém, ou são perpassadas por sentimentos ou ideias alucinantes, desrazoáveis, confusas, limitam-se a declarar: "cosa mentale, cosa mentale...".
A ironia da coisa é que é mesmo isso que se quer significar: com resignação, admite-se que são coisas mesmo assim: da mente, que só existem na cabeça e quase que perdem todo o sentido num contexto de exteriorização...portanto, estão desculpados, sim senhora, é cosa mentale...

Wednesday, January 25, 2006

Tener duro quando si perde, combattere l'amarezza della sconfita e la debolezza del dolore, vincere l'ira, sorridere quando si vorrebbe piangere, resistere ai malvagi e ai bassi instinti, odiare l'odio e amare l'amore, andare avanti quando si preferirebbe morire, inseguire pur sempre la gloria e il sogno, credere con indefettibile fede in qualcosa che dovrá accadere; ecco quel che qualsiasi uomo può fare.E con questo essere grande.

Zane Gray

Friday, January 13, 2006

La isola di procida


Come sempre le cose piú semplice sono le piú belle...